Também conhecido como medidor ou relógio, o hidrômetro é o aparelho utilizado para calcular o consumo de água dentro de um imóvel. Sempre que se abre a torneira ou o chuveiro, por exemplo, ele registra esse volume em tempo real. É um aliado imprescindível para manter o consumo sob controle, possibilitando a confirmação do valor cobrado na fatura, e para evitar desperdícios, facilitando a identificação de vazamentos. Com o objetivo de garantir a segurança nas medições dos hidrômetros instalados em Goiás, a Saneago adota uma série de medidas.

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Na Companhia, a Supervisão de Micromedição é o departamento responsável por realizar os testes relacionados à capacidade e ao desempenho dos aparelhos. Casos de suspeita de medição incorreta a pedido do cliente, por exemplo, são analisados por essa unidade. A título de ilustração, em 2019 apenas 0,1% do total de aferições relativas a pequenos consumidores foram reprovadas, atestando medidores com marcação a mais – ou seja, a cada mil hidrômetros testados, apenas um é reprovado. Cada situação é avaliada individualmente e a solicitação dessa testagem pode ser feita na Central de Relacionamento, por meio do número 0800 645 0115.

Em relação à vida útil do equipamento, o cálculo ocorre conforme o volume registrado. A supervisora de Micromedição da Saneago, Marina Amorim, destaca que se trata de uma definição subjetiva, variável a critério de cada companhia de saneamento: “Podemos afirmar que os parâmetros baseiam-se no grau de submedição do hidrômetro ou no seu desempenho ao longo do tempo”. De acordo com a gestora, a tendência de submedição se deve ao fato de as tecnologias serem mecânicas, o que provoca o desgaste das peças móveis de contato. Esse cenário é monitorado pela Saneago sob viés comercial e técnico, por meio de pesquisas estatísticas programadas.

Quanto aos tipos de hidrômetros, por sua vez, ela explica que são utilizados dois: velocimétricos e volumétricos – que se diferem no princípio de funcionamento, garantindo maior precisão. O primeiro modelo é o mais presente no mundo, mas o segundo vem ganhando espaço no cenário nacional. “Utilizamos ambas as tecnologias de forma coerente e ponderada, em função do custo-benefício de cada uma”, pontua a supervisora, ao mencionar que, desde fevereiro, a Saneago tem substituído mensalmente cerca de 20 a 26 mil medidores velocimétricos por volumétricos, o que torna a companhia goiana uma das pioneiras na aplicação desta tecnologia em maior escala.

Fonte: Saneago